A série mais recente da Netflix, Better Than Us, vai um passo além e introduz robôs humanóides na equação. Originalmente criada para a televisão estatal russa, as imagens da série em um mundo em que nos perguntamos: “os robôs são realmente melhores que nós?”
O Better Than Us se passa em uma Rússia no futuro próximo, onde os robôs humanóides servem humanos nos setores de manufatura, varejo e outros trabalhos de rotina. No entanto, eles não têm a capacidade de entender completamente a emoção humana – essencialmente, a Siri com um corpo.
Uma empresa chinesa cria um bot chamado Arisa (Paula Andreeva), originalmente projetado para ser o cônjuge perfeito para homens solteiros que enfrentam a iminente crise de desequilíbrio de gênero na China. Arisa pode entender a emoção humana e se mostra muito mais inteligente que os bots existentes, a ponto de ser senciente.
O oligarca russo de robótica Viktor Toropov compra o protótipo Arisa e convence o governo russo a desenvolver um “programa de aposentadoria antecipada”, em que os trabalhadores são pagos para se aposentarem cedo e deixar que robôs semelhantes a Arisa assumam seus empregos Há apenas um problema: Arisa escapa de Toropov custódia nas mãos da família de Georgy Safronov (Kirill Käro), que não sabe o quão especial ela é.
Através de suas experiências com a família de Safronov, Arisa começa a aprender como ser mais humana, além de tentar evitar as tentativas de Toropov de recapturá-la.