O laboratório de Bio-Robótica da Universidade de Purdue, localizada em Indiana, EUA, tem trabalhado em um projeto de beija-flor robótico. Além disso, eles compartilharam o código-fonte do projeto no GitHub.
Se você já assistiu a um beija-flor voar, sabe que sua capacidade de voo é nada menos que espetacular. O robô da Purdue voa de maneira similar (embora com uma corda para obter informações sobre energia e controle) e em cada asa há um motor.
Os motores não apenas impulsionam as asas, mas também atuam como sensores. Por exemplo, eles podem detectar se uma asa está danificada, fez contato com alguma coisa ou mudou o desempenho devido às condições atmosféricas.
Além do sistema de controle conectado, o beija-flor robótico requer um sensor de captura de movimento externo e um algoritmo de aprendizado de máquina.
Os pesquisadores observam que há a possibilidade, no futuro, de introduzir carga útil suficiente para colocar baterias a bordo e também sensores adicionais para realizar voos totalmente livres.