Uma empresa de Maringá, no Estado do Paraná, criou um pequeno robô simpático com o intuito de funcionar como um Gerente de Projetos, chamado Tinbot. Ele é capaz de apontar erros e realizar críticas a códigos ruins de projetos, mas suas funções podem ser personalizadas de acordo com as necessidades da empresa.
A lista de habilidades do Tinbot é vasta. Ele possui reconhecimento de fala e facial, captura de fotos, movimentos do corpo e até mesmo demonstra emoções através dos “olhos”. Tinbot pode se movimentar de um lado para o outro, bastando apenas ser programado para isso, de acordo com o ambiente em que ele irá trabalhar.
Sua bateria dura até 2 horas e seu custo é de R$ 10 mil por unidade. Achou caro? Talvez não, se formos considerar o custo de uma pessoa exercendo a mesma função de Tinbot. Mas, a pergunta que fica é, será que Tinbot pode realmente substituir um humano?
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